Existem alguns alimentos que todos nós consumimos no dia a dia, que são prejudiciais para a saúde, fica a saber quais são e o porquê, para começares a evita-los.
Açúcar
O açúcar, em especial o refinado, é 100% caloria, sem valor nutricional.
É verdade que o açúcar torna a vida e os alimentos mais doces e tudo mais. Mas, quando consumido em excesso, é armazenado em nosso corpo sob a forma de triglicérides, aumentando o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Além disso, por ser calórico, pode levar à obesidade e, com ela, aumentar o risco de diabetes, hipertensão e dislipidemias.
Segundo estudos, tanto a sacarose (açúcar de mesa) como os açúcares de uso industrial estão relacionados à má qualidade da saúde.
Churrasco
Nesse caso, o problema está no processo de preparação, e não com o alimento: segundo estudos, o fumo do carvão liberta alcatrão e hidrocarbonetos policíclicos aromáticos, substâncias com alto potencial cancerígeno.
Bolachas recheadas
Para além do excesso de açúcar, as bolachas recheadas ainda contêm muita gordura saturada, o que favorece o aumento do LDL (o “colesterol mau”) e a diminuição do HDL, considerado o “colesterol bom”. O desequilíbrio nas taxas de colesterol é factor de risco para o surgimento de doenças cardiovasculares graves. E, para completar, os aditivos usados para dar cor a essas bolachas também são prejudiciais à saúde e estão associados à hiperatividade e déficit de atenção. Para não falar da quantidade de açúcar que tem!
Refeições prontas congeladas
Este tipo de alimento pré preparado é rico em gordura saturada, que faz subir os níveis do colesterol mau e aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Estas refeições também são ricas em sódio que, em excesso, pode ocasionar aumento da pressão arterial. Então vais optar por uma pizza? Não adianta de nada pois o risco é, basicamente, o mesmo.
Refrigerantes
Além de possuírem muitas substâncias artificiais na sua composição, os refrigerantes contém valor nutricional quase nulo.Por exemplo a coca cola, têm uma grande quantidade de fosfatos, que em excesso provocam a deliberação do cálcio e o consequente enfraquecimento dos ossos, facilitando a incidência de doenças como a osteoporose, além de ser uma bebida rica em açúcar, a bebida tem a capacidade de enganar os sistemas orgânicos relacionados ao controle das calorias ingeridas, apresentando íntima relação com o ganho excessivo de peso e a obesidade.
Os refrigerantes contêm muitas substâncias químicas, mas pelo menos são feitos com açúcar, que é algo que o corpo reconhece e pode digerir.
Salgados
Os salgados também são fontes de glutamato monossódico, aquele sal sódico que cria um sabor mais encorpado ao produto.
Margarina
A maior parte das margarinas é feita com óleos vegetais líquidos hidrogenados – que são gordura. Estas gorduras não são reconhecidas pelo organismo, que não o metaboliza. Isso provoca acumulação de gordura na região abdominal e promove o aumento dos níveis de colesterol mau e do risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Caldos e temperos de compra
Eles possuem altos teores de sódio e glutamato monossódico. O sódio, se consumido além dos limites diários recomendados, pode levar ao desenvolvimento da hipertensão ou piorar o problema se ele já existe!
Embutidos
Estes alimentos (fiambre, salsichas, salame) são à base de carne, conhecidos como embutidos, foram inventados para facilitar as preparações e aumentar o prazo de validade do alimento. O problema é que eles possuem maior teor de gordura saturada em relação à carne natural. Esse tipo de gordura, encontrado principalmente em produtos de origem animal, traz riscos à saúde quando ingerido em excesso, pois estimula o aumento dos níveis de colesterol e o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Fritos
Os fritos faz com que ocorram alterações químicas no óleo utilizado, deixando de ser uma fonte de gordura insaturada (no caso dos óleos vegetais), fundamental para nossa saúde, e dando lugar à gordura saturada, que em excesso pode causar diversas doenças. Este processo pode também promover a formação da gordura, que está directamente relacionada ao aumento de doenças cardiovasculares e a piorar do quadro de saúde de uma maneira geral. Além disso, o calor extremo estraga a estrutura química da molécula de gordura, produzindo uma substância potencialmente cancerígena chamada acroleína.
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