Tailândia, o país dos sorrisos
A Tailândia é o país dos sorrisos. Seja em que situação for, pode-se sempre esperar um sorriso sincero do outro lado e as pessoas são geralmente muito simpáticas e alegres, sempre a fazer brincadeiras, a dizer piadas e a rir. Mais as mulheres que os homens.
O país também é famoso pelas massagens que, de facto, se vêm por todo lado, desde casas elegantes com excelentes condições até à simples esteira de palha estendida na areia da praia. Nas mãos, nos pés, na cabeça, com óleo, sem óleo, para todos os gostos… e, para os preços a que estamos habituados, muito baratas. É de experimentar todas!
É um destino formidável, seguro, num mundo com hábitos e regras diferentes do ocidental, onde a alegria as pessoas fazem toda a diferença.
Bangkok
Bangkok, a capital da Tailândia, é uma cidade espectacular que não se pode deixar de visitar. Desde as visitas aos grandes templos e monumentos até ao simples observar das pessoas em trânsito, tudo é emocionante. Há uma boa rede de transportes (metro, skytrain, tuk-tuks, barcos) que tornam muito fáceis as deslocações. O movimento dos barcos públicos no rio é incrível e vale a pena dar umas voltas e saltar de cais em cais. Dizem que o Night Market de Patpong é bom para encontrar boas carteiras de contrafacção e coisas do género, mas não posso jurar porque não gosto muito de fazer compras. Essa também é a zona mais conhecida de divertimento nocturno, com os famosos “Go-Go Bars” a explodir de loucura porta sim, porta sim.
Krabi
Mais do que pela cidade em si, Krabi entra nos roteiros turísticos por ser o ponto de partida para uma série de ilhas situadas na sua península, entre as quais as ilhas Phi Phi que serão, juntamente com Phuket, um dos expoentes máximos de turismo na Tailândia. Mas o próprio centro e os seus arredores (Ao Nang, Railay, Phra Nang Bay) acabam por ser muito interessantes e valem certamente uma estadia de alguns dias. Recomendo o Night Market, junto ao porto, para um cheirinho da “gastronomia de rua” tailandesa.
Chiang Mai
No norte da Tailândia, a 800 km de Bangkok, Chiang Mai é uma cidade com um ambiente descontraído, templos de uma beleza indiscutível e paisagens memoráveis. É a segunda maior cidade da Tailândia e considerada a capital cultural do país. Mergulhar na selva em jangadas de bambu, ser abençoado por monges no templo de Doi Suthep, fazer massagens ao preço preço da chuva, assistir a um combate de Muay Thai é uma pequena amostra de tudo o que Chiang Mai tem para oferecer. O museu “Art in Paradise”, especializado em “Illusion Art”, é uma alternativa às actividades mais tradicionais, prometendo uma tarde bem passada e fotos memoráveis.
Phuket
Phuket, provavelmente influenciado pelos relatos menos abonatórios sobre a maior e mais turística ilha da Tailândia. É um facto que a famosa praia de Patong é especialmente conhecida por oferecer um turismo de massas bastante descaracterizado, festas, álcool, prostitutas e ladyboys. Mas, também é verdade que a ilha é grande e tem muitas outras praias e actividades para explorar.
Ko Pha Ngan
Ko Pha Ngan é uma ilha no sudeste da Tailândia que ficou principalmente conhecida pelas festas “Full Moon Party”, que se realizam todos dos meses na noite de lua cheia. O centro da festa é em Sunrise Beach, pelo que esta zona é normalmente ocupada por backpackers e malta mais jovem que procura sobretudo diversão. Na zona norte da ilha, o ambiente é mais tranquilo e silencioso e as praias de areia branca e água cristalina convidam à preguiça.
Ilhas Phi Phi
Phi Phi Don, a ilha principal onde estão os hotéis, e Phi Phi Leh, ilha desabitada que ficou na história por ter sido onde foi filmado o filme “The Beach”. São um dos destinos mais populares da Tailândia e onde não tenho intenções de voltar nesta novamente. As ilhas são lindíssimas e a paisagem é deslumbrante mas o turismo barato desenfreado conseguiu atirar isso para segundo plano. Exceptuando os resorts caros situados nos extremos isolados, a ilha é ocupada principalmente por malta nova que procura diversão, cerveja e drogas baratas. A limpeza, de um modo geral, também não é grande coisa. Há tanta gente na ilha a consumir que os sacos do lixo têm que vir para as ruas aguardar a recolha, num processo longe de ser eficiente. Para quem gosta e tem paciência para esse tipo ambiente, boas férias! Mas a minha recomendação é ir para conhecer, ficar 2 ou 3 noites e… “corda nos sapatinhos” porque há coisas melhores para aproveitar! Recomendo, no entanto, tentar encontrar e fazer o tour de dormida em Maya Bay, na Phi Phi Leh. Ver o anoitecer e acordar lá apenas com mais 10-12 pessoas na ilha é outra história.
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