Almada celebra o 41.º aniversário do 25 de Abril com um espetáculo único de música portuguesa e fogo-de-artifício. Janita Salomé, acompanhado pelos Cantadores do Redondo, e os Amor Electro vão animar esta noite especial em que Almada celebra a liberdade.
A FESTA começa a partir das 22 horas, na Praça da Liberdade, com o cante alentejano, entre outras canções trazidas por Janita Salomé, acompanhado pelo grupo Cantadores do Redondo. Do repertório fazem parte temas tradicionais alentejanos, músicas do recente trabalho Em nome da rosa e canções de José Afonso.
À meia-noite a Praça da Liberdade ilumina-se com o já tradicional espetáculo de fogo-de-artifício. Segue-se a atuação dos Amor Electro, um dos principais projetos da moderna música portuguesa, com o trabalho (R)Evolução que acrescenta a energia contrastante do rock mais progressivo à vincada personalidade da banda.
A entrada é gratuita!!!
Janita Salomé
Cantor e compositor português, Janita Salomé é um dos nomes incontornáveis da música tradicional portuguesa, especialmente os sons da região alentejana, dos quais é embaixador. A solo editou os álbuns «Melro» (1980), «Cantar Ao Sol» (1983), «Lavrar Em Teu Peito» (1985), «Olho de Fogo» (1987), «A Cantar À Lua» (1991), «Janita Raiano» (1994), «Tão Pouco e Tanto» (2003).
Com o seu último trabalho «Em nome da rosa», editado em junho de 2014, venceu o Prémio Pedro Osório 2015, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores. O disco é uma viagem às raízes sefarditas do cantor/compositor. Além de explorar a temática da rosa em oito temas originais, incluiu canções de um cancioneiro sefardita riquíssimo e relativamente pouco conhecido em Portugal.
Amor Electro
Em 2011, os Amor Electro – Tiago Pais Dias, Rui Rechena, Ricardo Vasconcelos e Mariza Liz – apresentam o seu álbum de estreia «Cai o Carmo e a Trindade», onde se fundem a modernidade e tradição, as raízes populares e a eletrónica.
Desde então, os Amor Electro afirmaram-se na cena musical portuguesa, alcançado o Disco de Platina, colecionando prémios e distinções e esgotando concertos um pouco por todo o país.
Em Outubro de 2013 editam «(R)Evolução», disco onde predominam os originais, no qual continua a ser Portugal o elemento essencial do ADN dos Amor Electro, mas vestido de alguma irreverência rock.
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